terça-feira, 26 de outubro de 2010
Onde você coloca o seu sal?
ONDE VOCÊ COLOCA O SAL?
O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão
cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
-'Qual é o gosto?' - perguntou o Mestre.
-'Ruim' - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal
e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.
Então o velho disse:
-'Beba um pouco dessa água'. Enquanto a água escorria do queixo do
jovem o Mestre perguntou:
-'Qual é o gosto?'
-'Bom!' disse o rapaz.
-'Você sente o gosto do sal?' perguntou o Mestre.
-'Não' disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
- "A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de
onde a colocamos.
Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o
sentido
de tudo o que está a sua volta.
É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu.
Em outras palavras...
...é deixar de Ser copo para tornar-se um Lago."
(Desconheço o autor)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Formigas
Não importa o teu tamanho, não importa o teu porte, não importa o teu tamanho, muto menos o teu peso. Em ti vejo a esperança, vejo a perseverança, vejo a força, vejo a garra de um animal-criança que me ensina. Se todos os humanos fossem conscientes como tu, o mundo não teria cinza, ao contrário somente azul. Suportas bem mais que o teu peso, isso revela garra. Ao te observar, eu aprendo, oh formiga admirável e amada!
Emmanuel =D
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Ser meu amigo...
Amar-se não é satisfazer seus próprios desejos, mas suas necessidades.
Só sou digno de dizer que sou meu amigo quando me amo de fato, violentando minhas más tendências.
Ao fazê-lo, construo Castelos de Luz ao invés de castelos de areia, que a água leva.
Castelos que iluminam, que nem as sombras podem apagá-los, porque deles fogem e têm medo...
Emmanuel Lumière
Mo Thiarna, deontas dom an grásta dom a bheith foréigneach liom i mo chlaonta olc! Amen!
Só sou digno de dizer que sou meu amigo quando me amo de fato, violentando minhas más tendências.
Ao fazê-lo, construo Castelos de Luz ao invés de castelos de areia, que a água leva.
Castelos que iluminam, que nem as sombras podem apagá-los, porque deles fogem e têm medo...
Emmanuel Lumière
Mo Thiarna, deontas dom an grásta dom a bheith foréigneach liom i mo chlaonta olc! Amen!
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